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Elliott Patrick |
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Nico Buisman |
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Slow Wave Sleep – Traffic Junction Tekst en muziek Nico Buisman
This day is full of sorrow |
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Paul Vens |
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 The Day ‘ll come
I’m standing here with my broken feet
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nasceu em Jan. de 1946 em Grijó, V.N.Gaia. É formado em Artes Plásticas pela Esbap- Escola Superior de Belas Artes do Porto, em 1979, depois de cumprido no Oriente (Macau) o serviço militar obrigatório e atravessado intensamente o período do 25 de Abril.Expôe individual e colectivamente com frequência espaçada desde 79 em Portugal e fora das fronteiras, em galerias e Museus. Participou em simpósios e realizou performances várias nos anos 80. Concebeu e ainda realiza cenografias para teatro e, num caso único, na RTP, em colaboração, "Os Amigos do Gaspar".
Tem trabalhado com muitos materiais, pedra, ferro, cimento, bronze, papel, resinas, espuma, madeira, aço, etc.
Tem obra pública em várias cidades do país e trabalhos em Instituições várias e colecções privadas. Foi docente do departamento de Escultura na Faculdade de Belas Artes do Porto - FBAUP entre 1996 e 2007.
"Quando se diz futuro a 1ª sílaba já é passado, quando se diz silêncio este já foi quebrado, quandse diz nada, já não cabe no nada", atavés de J. Saramago
Sobre as coisas que se fazem - eu também.
Como um corpo errante vou vagueando pelo tempo - as coisas , os acontecimentos, foram-me "escolhendo" uns, outros tomei-os eu, e assim me apossei e fui invadido. as coisas entrando e saindo à mercê do invasor ou da minha vontade. Por isso sou tudo isso que se projectou através destes corpos físicos como coisa colonizada sem armas nem fronteiras.
É Tempo, são tempos vários, cronologias sem ordem, como viagens dentro e fora do "eu criador".
Solicitações como a sede ou a simples guloseima. A experiência que quer ser experimentada que invade o pensamento até à insónia e se encontra consigo própria de novo noutra esquina do pensamento , como quando errando perdida num deserto que se tem que povoar, se cruzassem, as marcas dos caminhos já feitos, aqui e ali.
Acumula-se a diversidade como marcas de passagem, diário visual que nos objectos se materializa palpável, de sentimentos, interrogações, desejos. A ideia de tudo controlar nunca fez parte da minha percepção do acto criativo.
As coisas vão-se sucedendo como a viagem de um caudal de vida, de água. Nunca somos os mesmos em momento algum, há sempre uma mudança qualquer, perceptível ou não, uma adição que nos altera o sentimento do mundo e o nosso olhar muda e assim mudam os seus efeitos como um rio que nunca corre duas vezes debaixo da mesma ponte. O que vou fazendo , quer como artista plástico quer como pessoa é resultado desta consciência/inconsciência, actor/espectador do curso do Tempo, do movimento sem fim das coisas, todas as coisas. Não por meu mérito, mas porque é assim.
Rui Anahory, Moledo, 2011-08-28
Errância
Procuro Nada num "amontoar" de coisas feitas e de ideias por realizar, num todo sem fim que não seja a minha própria finalidade. O Nada não tem coerência, por ser Nada, não tem linha ou estilo, por limitativos da sua própria definição, da sua liberdade de ser Nada.
Nada não é o vazio, a ausência palpável e visivel de coisas materiais, porque o ar é matéria livre, não-formável. Nada é Tudo, o impossível, o desejo-em-si, não d'alguma coisa, não de uma marca identificativa.
Nada é a possibilidade total do infinitamente pouco e do excesso sem fim, o indefinivel.
Rui Anahory, Set. de 2011
J'habite un petit village dans les Alpes de Haute Provence... Je suis un homme d'images, de rêves, d'explorations, d'histoires à raconter visuellement et de couleurs ... Je m'intéresse à tous les domaines de la photographie, de l'image et du graphisme ... J'aime la photo, le dessin et la peinture ainsi que la musique et le cinéma ...
Mes créations sont d'une part, la photographie dans tout ses états: paysages, macro fleurs et insectes, les animaux, les nuages, les reflets de la nature, l'environnement de mon village et le reste à inventer ...
J'aime aussi le rêve ... Aller vers le lâcher prise et m’enthousiasmer pour les couleurs de la vie et du cosmos ....
Mes graphismes sont un mélange de photo, de dessin, de peinture, de palette graphique, du mélange de ces différentes couches ajoutées une à une ... tout cela au moyen de différents logiciels ...
Photographier et créer sont pour moi une passion qui me fait humainement grandir chaque jour ...
http://www.pascal-duvet.com
http://www.myspace.com/552861143
http://www.youtube.com/user/pascalduvet
Artesão Barrista.Nasceu em Lisboa em 1955.
Reside em Almoçageme, Sintra.
Revela desde cedo um grande sentido harmonioso de conjugar formas e cores, através da pintura e escultura.
No começo da década 80, descobre a cerâmica.
Autodidacta nesta área, decide abraçar a cerâmica como profissão.
Ao longo dos anos expõe os seus trabalhos em diversas feiras e exposições, onde obtém vários prémios e menções honrosas.
O seu nome é referência no Artesanato Contemporâneo Português de Autor.
Riscar é natural.Risca-se na areia, na terra, em tudo que o permite. Basta que haja um riscador e um suporte qualquer. Riscamos todos um dia. Alguns desistem.Outros, de forma continuada, sem saber porquê, têm necessidade de desenhar, de pintar, de esculpir, de modelar... de criar.
Criam-se ideias. Observa-se. Representa-se. Ouvem-se estórias, contam-se estórias, ilustram-se verdades e mentiras, do real, do imaginário, de tudo. Percebe-se o risco, o riscador, o autor, o criador.
Atento, observador, integrado, participativo, solidário. Solitário na criação, na depuração das vivências e no gesto da concretização, diz-se do criador. Diz-se de Rego Meira, que domina várias técnicas consolidadas nestes longos anos de actividade artística. Diz-se de Rego Meira, que viveu sofridas histórias, que guardou e agora nos mostra.
A obra de Carlos Milhais faz parte de várias colecções no país e no estrangeiroÉ também ilustrador e designer. Ilustrou vários livros sobre medecina, poesia, livros educacionais, manuais e cartazes sobre protecção de incêndios, espécies cinegéticas, livros sobre educação fisica entre outros.
Nasceu no Porto em 1937.Concluiu o curso de Pintura na Escola Superior de Belas-Artes do Porto, onde foi, durante mais de três décadas professor.
Bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian, visitou e estudou em vários centros de arte europeus.
Foi um dos fundadores da Cooperativa Árvore.
Em 1978 foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian desenvolvendo um trabalho de investigação sobre o “Realismo no Século XX”.
Expõe colectivamente desde 1957 e realizou a sua primeira exposição individual em 1963.
Vive e trabalha no Porto e Geres.
Catalogo (pdf)
Nasci na em Portugal na cidade de Viana do Castelo onde sempre vivi.Estudei na escola técnica, onde tirei o curso de contabilidade, mas cedo despertou em mim o gosto pela pintura.
Devido a conflitos com o meu pai não fui para Bela Artes, tendo tirado o curso superior de gestão, mas continuei sempre a pintar e a escrever.
Nestes três últimos anos, tenho conciliado, com sucesso, o meu trabalho de contabilista com a pintura e a escrita.
Editei um livro de poesia este ano “ Sentimentos“, e um Segundo livro ilustrado com as minhas telas será publicado em breve.
Estou também a preparar uma exposição dos meus quadros com o título: “os meus poemas”.
Nasceu no Porto em 1956.Frequentou cursos de pintura e cerâmica.
Participou e organizou vários Workshops de Raku.e fornos de papel
Foi um dos elementos fundadores e participantes do ATELIER DE CERÂMICA 2000&5, espaço dedicado à criação de projectos cerâmicos e escultóricos, de autor.
Exposições
2000:
• Exposição individual de pintura no Centro Unesco do Porto patrocinada pela Fundação Eng. António de Almeida;
2001:
• XI Bienal de Vila Nova de Cerveira;
• Exposição colectiva de Cerâmica na Fundação Engenheiro António de Almeida;
• Galeria Epicentro Múltiplos e Objectos
2003:
• XII Bienal Vila Nova de Cerveira;
• IX Exposição Internacional Artes Plásticas Vendas Nova
2006:
• Exposição de pintura no Museu Serpa Pinto;
• Exposição colectiva de cerâmica no Atelier 2000&5.
2007:
• Bienal de Cerâmica de Aveiro.
2008:
• Galeria João Pedro Rodrigues (Porto)
• Galeria Alvarez (Porto)
• Museu de Olaria de Barcelos.
• Franchini's Galeria_Sala Oficina 2000&5: Exposição de Pratos Cerâmicos Venda de Natal;
• Galeria Projecto, V. N. Cerveira: Exposição de Pratos Cerâmicos da Oficina 2000&5 da autoria de Franchini, Jaime Isidoro, João Carqueijeiro, Sobral Centeno, Henrique do Vale, Márcia Lucas, Ana Maria, Francisco Trabulo, Rui Anahory, Sílvia Carreira, Isabel Monteiro, Emília Viana, Sérgio Lemos, Mazza;
AMI Arte Galeria: Feira de Natal: Cerâmica / Pintura
2009:
• Galeria Alvarez, Porto: Exposição de Cerâmica.
• Exposição Colectiva: 1º Aniversario Franchini’s Galeria
• Exposição Individual “As Minhas Meninas”. Franchini’s Galeria
• Exposição Colectiva “Sabores de la Tierra”. Certame San Augustin. Aviles
• Exposição Colectiva “Sabores da Terra”. Certame San Augustin. Aveiro
• Bienal de Cerâmica de Aveiro
• Exposição Postais de Natal. B-Flat.
• Exposição Colectiva de Cerâmica Contemporânea Oficina 2000 & 5. CRAT
• Prémio Carmen Miranda.
• Galeria Bobogi
• Galeria Esteta
2010:
• Exposição Colectiva Pintura e Cerâmica. Galeria Servartes
• Evento Formato Mulher. No CRAT
• Galeria Ap'arte
• Prémio Carmen Miranda
• Galeria Bobogi
• Estaleiro
• Exponor
• Galeria Ap'arte
2011:
• Galeria Ap'arte
• Galeria Bobogi
• Bienal cerâmica Aveiro
• Mosteiro de Alcobaça
Está representada
• No Museu Serpa Pinto;
Câmara Municipal de Cinfães
• No Museu da Fundação Eng. António de Almeida com obras de pintura e cerâmica;
• No Museu de Arte Contemporânea da Bienal de V.N. Cerveira;
• e colecções particulares.